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- Desafios da educação à distância no Brasil
TEXTO I Atualmente, a disseminação da educação a distância no Brasil tem se tornado uma realidade. Devido por exemplo a dificuldades iencontradas pelos estudantes para realizar um curso presencial, essa alternativa proporciona facilidade e praticidade — mas também uma série de desafios. Para se fixar no mercado brasileiro, as instituições de ensino devem oferecer ensino focado na qualidade. Além disso, é interessante transformar positivamente a experiência no ambiente virtual, com o objetivo de reter cada vez mais alunos.). Disponível em: https://www.gennera.com.br/blog/quais-sao-os-maiores-desafios-da-educacao-a-distancia-no-brasil/ . TEXTO II As circunstâncias um pouco caóticas e improvisadas talvez soem familiares para muitos país e filhos diante das primeiras tentativas de aulas online de suas escolas. O mesmo vale para professores, muitos dos quais estão pela primeira vez se aventurando no ensino à distância ou online, e conciliando isso com o cuidado de seus próprios filhos em casa. Não são poucas as famílias do mundo vivendo circunstâncias parecidas em meio à pandemia do novo coronavírus. Segundo a Unesco (braço da ONU para educação), até 25 de março, 165 países haviam fechado suas escolas por causa da pandemia, interrompendo as aulas presenciais de 1,5 bilhão de estudantes e mudando a rotina de 63 milhões de professores de educação básica. Não há nenhum precedente para isso na história. No Brasil, as respostas para a situação têm sido diversificadas, a depender de cada rede ou escola. Algumas anteciparam as férias e se preparam para estruturar ensino à distância caso a quarentena se estenda, que é o mais provável; outras jó estão, em diferentes graus e com diferentes métodos, produzindo conteúdo e enviando tarefas e aulas para os alunos fazerem de casa. Na rede pública, Estados e municípios preparam aulas virtuais ou via transmissões de televisão aberta, às vezes complementadas por material enviado às casas dos alunos pelo correio ou transporte escolar. Alguns montam grupos de WhatsApp com alunos e professores, trocando vídeos e áudios com atividades. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52208723 TEXTO III Sem internet, merenda e lugar para estudar: veja obstáculos do ensino à distância na rede pública durante a pandemia de Covid-19 Ensino presencial está suspenso por causa do coronavírus. Professores e alunos mostram que desigualdade fica ainda mais evidente com projetos de educação remota. Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), escolas suspenderam as aulas presenciais e passaram a buscar formas alternativas de manter o processo de ensino-aprendizagem durante a quarentena: usam principalmente aplicativos e plataformas online. A estratégia adotada, no entanto, escancara a desigualdade e as dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores de colégios públicos - acesso limitado à internet, falta de computadores e de espaço em casa, problemas sociais, sobrecarga de trabalho docente e baixa escolaridade dos familiares. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/05/05/sem-internet-merenda-e-lugar-para-estudar-veja-obstaculos-do-ensino-a-distancia-na-rede-publica-durante-a-pandemia-de-covid-19.ghtml TEXTO IV Cursos EAD estão crescendo no Brasil Saiba quais cuidados são necessários para garantir uma formação eficiente nessa modalidade: Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/cursos-ead-estao-crescendo-no-brasil/ TEXTO V A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- Os desafios para conter o desaparecimento de pessoas no século XXI
TEXTO I Fonte: https://odia.ig.com.br/_midias/jpg/2019/06/09/700x470/1_desaparecidosvale-11496836.jpg TEXTO II Quando uma criança desaparece, as possibilidades do que pode ter acontecido são inúmeras: fuga, rapto, crime, pedofilia, prostituição e tráfico são algumas delas. Não há estatísticas globais sobre o desaparecimento de crianças; no entanto, vários países divulgam anualmente o número de desaparecimentos comunicados às autoridades. Na África e na Ásia, porém, esses dados são praticamente inexistentes. Em seu relatório sobre tráfico de crianças, a UNICEF afirma que a maioria dos casos ocorre nestes continentes. É o caso de Togo, onde uma em cada oito crianças é vendida para fora do país. Fonte: http://www.bonde.com.br/mulher/em-dia/dia-da-crianca-desaparecida-videos-mostram-com-e-facil-roubar-uma-crianca-369572.html TEXTO III Lei 13812/2019 Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas e cria o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas. (...) Art. 2º Para efeitos desta Lei, considera-se: I - pessoa desaparecida: todo ser humano cujo paradeiro é desconhecido, não importando a causa de seu desaparecimento, até que sua recuperação e identificação tenham sido confirmadas (...); Art. 3º A busca e a localização de pessoas desaparecidas são consideradas prioridade com caráter de urgência pelo poder público e devem ser realizadas preferencialmente por órgãos investigativos especializados, sendo obrigatória a cooperação operacional por meio de cadastro nacional, incluídos órgãos de segurança pública e outras entidades que venham a intervir nesses casos. Art. 4º No cumprimento do disposto no art. 3º desta Lei, o poder público observará as seguintes diretrizes: I - desenvolvimento de programas de inteligência e articulação entre órgãos de segurança pública e demais órgãos públicos na investigação das circunstâncias do desaparecimento, até a localização da pessoa desaparecida; II - apoio e empenho do poder público à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico voltados às análises que auxiliem e contribuam para a elucidação dos casos de desaparecimento, até a localização da pessoa desaparecida; III - participação dos órgãos públicos e da sociedade civil na formulação, na definição e no controle das ações da política de que trata esta Lei; IV - desenvolvimento de sistema de informações, transferência de dados e comunicação em rede entre os diversos órgãos envolvidos, principalmente os de segurança pública, de modo a agilizar a divulgação dos desaparecimentos e a contribuir com as investigações, a busca e a localização de pessoas desaparecidas; V - disponibilização e divulgação, na internet, nos diversos meios de comunicação e em outros meios, de informações que contenham dados básicos das pessoas desaparecidas; VI - capacitação permanente dos agentes públicos responsáveis pela investigação dos casos de desaparecimento e pela identificação das pessoas desaparecidas. (...) Art. 5º O Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas, que tem por objetivo implementar e dar suporte à política de que trata esta Lei, será composto de: I - banco de informações públicas, de livre acesso por meio da internet, com informações acerca das características físicas das pessoas desaparecidas, fotos e outras informações úteis para sua identificação sempre que não houver risco para a vida da pessoa desaparecida; II - banco de informações sigilosas, destinado aos órgãos de segurança pública, com registros padronizados de cada ocorrência e com o número do boletim de ocorrência, que deverá ser o mesmo do inquérito policial, bem como informações acerca das características físicas das pessoas desaparecidas, fotos, contatos dos familiares ou responsáveis pela inclusão dos dados da pessoa desaparecida no cadastro e qualquer outra informação relevante para sua pronta localização;(...). Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13812.html A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- O impacto dos influenciadores digitais na formação dos jovens
TEXTO I A responsabilidade das influencers digitais na sociedade Que o mundo do marketing vive uma nova era, não é novidade. Foi-se o tempo em que as propagandas eram apenas páginas na revista ou 30 segundos na TV. Hoje, basta acompanhar on-line uma blogueira – ou influencers, como são denominadas essas pessoas – para saber as novidades do mercado. É a maneira subconsciente que o mercado encontrou de moldar os pensamentos, comportamentos e atitudes das pessoas sem que elas tenham consciência disso. Só no ano passado, o Instagram contabilizou 12,9 milhões de posts de influenciadores patrocinados pelas marcas. E esse número deve dobrar em 2018, criando um mercado estimado em cerca de US$ 1,7 bilhão. Ser um(a) influenciador(a) passou a ser o sonho de muita gente. Vida glamourosa na qual se ganha desde produtos de beleza, roupas, sapatos e acessórios até viagens e experiências, tudo isso além do ganho financeiro e da fama. Mas qual é o peso desses influenciadores na sociedade em geral? Qual o tamanho da responsabilidade que eles carregam? Eles estão alinhados com as premissas do ser em detrimento do ter, relativas à nova era? Qual será o impacto na vida das pessoas? Quando percorremos as atualizações do nosso feed, automaticamente vamos sendo influenciados por tudo o que lá é visto: desde fotos de amigos próximos, a famosos e tudo o que há de novidade em moda, bem-estar, estilo de vida e demais tendências. Ser um influenciador significa ter um efeito direto nas decisões de compra, estilo de vida e nas opiniões dos outros. Em geral, os influenciadores passam a impressão de uma vida perfeita, de glamour, fama e realização, onde se tem acesso a todos os mais novos e exclusivos produtos do mercado. Valoriza-se uma ilusão na qual o ter significa mais que o ser. No “ter” são valorizadas justamente essas ideologias rasas que incluem dinheiro, fama, status social, bens materiais. Pessoalmente, registro um apelo aos influenciadores para que alinhem ao seu trabalho a responsabilidade de criar um propósito em prol da evolução da sociedade, aproveitando sua influência para se fazer o bem, em vez de só pensar em engordar a conta bancária. Eles podem fazê-lo através da escolha consciente de produtos e marcas, abordando questões globais importantes em seus posts ou mostrando modos de vida alternativos – tudo de acordo com seus próprios valores. Disponível em: https://www.metropoles.com/bela-jornada/aresponsabilidade-das-influencers-digitais-na-sociedade (Adaptado) TEXTO II Maioria dos jovens brasileiros já usou influenciadores como fonte para conhecer marcas Pesquisa da Youpix mostrou que apenas 10% das pessoas com 18 a 34 anos não foram impactadas por influenciadores nas redes sociais O marketing de influência se consolidou como uma das estratégias mais eficientes para impactar os millennials e a geração Z. Com o advento de gerações que nasceram acostumadas ao digital, a relação dos consumidores com as empresas sofreu – e ainda vai sofrer – muitas alterações. Hoje, os influenciadores digitais (ou influencers, como queira) são os pivôs dessas mudanças. Um estudo feito pela Youpix, especialista no mercado de criadores de conteúdo, mostrou que a maioria dos jovens brasileiros já teve contato com alguma marca por meio de influenciadores. Segundo a pesquisa, 64% dos jovens de 18 a 34 anos já usaram influenciadores digitais como uma fonte para conhecer uma marca ou produto. Ainda de acordo com a pesquisa, 48% dos jovens já fecharam uma compra levando em consideração as dicas e impressões compartilhadas pelos criadores de conteúdo. Apenas 10% disseram que nunca foram influenciados pelas pessoas que falam sobre uma empresa ou algum produto específico. Disponível em: https://www.consumidormoderno.com.br/2018/10/08/jovens-ja-foram-influenciados-por-criadores-de-conteudo/ (Adaptado) TEXTO III Disponível em: http://www.educacao.pe.gov.br/pdf/EnsinoM%C3%A9dio_Laborat%C3%B3rio%20de%20Reda%C3%A7%C3%A3o_semana3.pdf A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- Causas e consequências da dependência digital dos jovens na contemporaneidade
TEXTO I 1 em cada 4 jovens está viciado em celular, aponta estudo britânico Quase um quarto dos jovens é tão dependente dos próprios celulares que eles passaram a ser considerados viciados nos dispositivos. Um estudo, realizado por pesquisadores do King’s College de Londres, afirma que esse comportamento viciante significa que as pessoas ficam “em pânico” ou “chateadas” se lhes for negado acesso constante aos aparelhos. Os jovens também não conseguem, segundo a pesquisa, controlar a quantidade de tempo que passam diante dos smartphones. Para os pesquisadores, esse vício está associado a problemas de saúde mental. O levantamento publicado na BMC Psychiatry analisou 41 estudos anteriores envolvendo 42 mil jovens em investigações sobre o “uso problemático de smartphones”. O estudo constatou que 23% tinham comportamento classificável como vício, como ansiedade por não poder usar o telefone, por não conseguir moderar o tempo gasto e passar tanto tempo usando o smartphone que isso prejudicava a realização de outras atividades. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-50599245 (Adaptado TEXTO II Quando a dependência tecnológica pode se tornar doença A dependência tecnológica, que inclui o “uso abusivo” da internet, redes sociais, celulares e jogos, não é dimensionada no Brasil, mas, para alguns especialistas, o assunto já é um problema a ser enfrentado. Segundo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, o Brasil tem 120 milhões de usuários de internet, o quarto maior volume do mundo, atrás de Estados Unidos, Índia e China. Em 2016, o Brasil foi considerado o segundo país que mais usa o WhatsApp no mundo, em um levantamento do Mobile Ecosystem Forum. O primeiro lugar ficou com a África do Sul. Embora não haja indicadores de quantos usuários são considerados dependentes, estudos dão pistas sobre os riscos de se tornar viciado. Para o professor Rafael Sanches, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, o uso excessivo da internet pode ser uma válvula de escape. Ele chama a atenção para o fato de a tecnologia estar muito presente no cotidiano e, por isso, nem tudo pode ser considerado vício. “A tecnologia faz parte da nossa rotina, não dá para dizer que, só pelo fato da pessoa ficar horas na internet, ela está doente e precisa de tratamento; em outros casos, quando a pessoa deixa de ter vida social para ficar no celular, ela deve procurar um médico e ele irá avaliar se precisa realmente de tratamento.” Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/quando-a-dependencia-tecnologica-pode-se-tornar-doenca/ TEXTO III Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34167 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
- Desafios para o combate ao capacitismo em questão no Brasil
TEXTO I Capacitismo é a discriminação ou violências praticadas contra as pessoas com deficiência. É a atitude preconceituosa que hierarquiza as pessoas em função da adequação de seus corpos a um ideal de beleza e capacidade funcional. Com base no capacitismo, discriminam-se pessoas com deficiência. Trata-se de uma categoria que define a forma como pessoas com deficiência são tratadas como incapazes (incapazes de trabalhar, de frequentar uma escola de ensino regular, de cursar uma universidade, de amar, de sentir desejo, de ter relações sexuais etc.), aproximando as demandas dos movimentos de pessoas com deficiência a outras discriminações sociais como o sexismo, o racismo e a homofobia. O que se chama de concepção capacitista está intimamente ligada à corponormatividade que considera determinados corpos como inferiores, incompletos ou passíveis de reparação/reabilitação quando situados em relação aos padrões corporais/funcionais hegemônicos. Atitudes capacitistas contra pessoas com deficiência refletem a falta de conscientização sobre a importância da inclusão e da acessibilidade para as pessoas com deficiência. A campanha “É capacitismo quando…” Em 03 de dezembro é comemorado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência no mundo. Nesse sentido, as pessoas com deficiência do Brasil resolveram se organizar e discutir sobre a invisibilidade e seu impacto em seu dia a dia. Convidamos vocês a chamarem seus amigos e amigas para se juntar à campanha: escreva um texto, faça um vídeo, compartilhe a hashtag #ÉCapacitismoQuando e conte-nos sobre suas experiências. Alguns exemplos dos posts com a hashtag da campanha: #ÉCapacitismoQuando percebemos que o termo se refere à naturalização e hierarquização das capacidades corporais humanas. Ouvir, enxergar, falar, pensar e andar, por exemplo, são consideradas coisas naturais que não exigem uma série de aprendizados individuais e condições sociais ao longo da vida. Dessa forma, quando uma pessoa não enxerga com os olhos ela é considerada naturalmente deficiente e passa a ser percebida como um todo ‘incapaz’. O capacitismo é essa forma hierarquizada e naturalizada de conceber o corpo humano como algo que deva funcionar e agir sobre regras muito bem definidas biologicamente. O capacitismo impede a consideração de que é possível andar sem ter pernas, ouvir com os lábios, enxergar com os ouvidos e pensar com cada centímetro de pele que possuímos. (Marco Antonio Gavério) #Écapacitismoquando a pessoa tenta minimizar o fato de eu ter deficiência dizendo “mas todo mundo tem uma deficiência, né?”. Não. Deficiência é uma condição específica para além da lesão do corpo, que se dá no enfrentamento das barreiras social e historicamente construídas. (Karla Garcia Luiz) #Écapacitismoquando você quer xingar alguém ou algo e chama ela de autista. (Amanda Paschoal) #Écapacitismoquando você exclui a pessoa com Síndrome de Down da participação em todos os espaços da vida cotidiana, mesmo dentro dos movimentos sociais da deficiência, simplesmente porque você acha que ela não tem autonomia para fazer escolhas por possuir uma deficiência pior (sic) que a sua. Disponível em: https://www.inclusive.org.br/arquivos/29958 (Adaptado) TEXTO II Nem coitados, nem heróis A princípio, a problematização pode parecer exagero à quem não tem uma deficiência física. Mas para compreender a dimensão do problema é preciso recapitular um processo traumático, para dizer o mínimo. Durante o século 19, pessoas com deficiência eram usadas nos chamados “freak shows”, ou show de aberrações, no bom português. Exibidas em circos, elas serviam para entreter o público no pior sentido que a palavra já teve: para fazer os outros rirem delas — e não com elas. O acontecimento revela as camadas históricas da maldade humana com quem é diferente entre uma maioria, constantemente atrelados ao medo e à repulsa. Assim se seguiu um caminho de discriminação, bullying e diagnósticos ruins que as colocavam como inválidas dentro da sociedade. O capacitismo é um termo recente, utilizado para apontar preconceitos ainda enraizados em relação à deficiência. A nomenclatura engloba desde a falta de acessibilidade nos espaços até a maneira com qual essas pessoas são tratadas e representadas. Para o consultor em acessibilidade do Grupo Bandeira das Artes, Klístenes Braga, a Warner poderia ter minimizado os riscos de errar se tivesse uma assessoria especializada no assunto dentro do set ou pessoas com deficiência incluídas no processo. “Para além de ser uma questão de empatia e de levar em consideração as lutas do movimento, acho que faltou uma leitura de mundo. Hoje a linguagem já não sugere o uso de deficiência para evidenciar uma bruxa má”, explica. “Em qual contexto ou por que ela deveria ter um número menor de dedos? Às vezes, basta uma pergunta dessas para resolver o problema e criar outras possibilidades”. Embora a presença de pessoas com deficiência no audiovisual esteja aumentando, nem sempre o resultado é satisfatório. Um relatório da fundação Ruderman Family Foundation analisou 280 séries de TV e streaming norte-americanos entre 2016 e 2018. No período de dois anos constatou que, em metade delas, havia personagens com deficiências físicas, cognitivas ou mentais. Mas aponta que a deficiência “quase sempre é retratada como um estado indesejado, deprimente e limitador”. isponível em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/11/29/como-acabar-com-o-capacitismo-na-industria-do-cinema.htm (Adaptado)d
- O acesso à moradia em questão no Brasil
TEXTO I O direito de moradia é, basicamente, o direito de ter um lar. Essa questão pode parecer banal a quem já tem estabelecido um lar próprio; seja a casa própria ou alugada. Mas a moradia, a propriedade, a habitação são problemas e questões tratadas historicamente em diversos âmbitos, do jurídico ao governamental, passando inclusive pela medicina. Para se entender, vamos falar sobre o direito à moradia num sentido mais amplo: o global. Desde meados do século XX, em 1948, o direito à moradia passou a ser considerado um direito fundamental pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, que deu o estopim para o começo da Organização das Nações Unidas. Portanto, desde essa época, o direito à moradia é considerado um direito humano universal, isto é, todas as pessoas devem ter acesso – entre os países integrantes da ONU. Disponível em: < https://www.politize.com.br/direito-a-moradia/> (Adaptado) TEXTO II TEXTO III De acordo com uma pesquisa da Fundação João Pinheiro , de 2019, o déficit habitacional em todo o Brasil foi de 5,8 milhões de moradias, das quais 79% concentraram-se em famílias de baixa renda. O estudo indica também que 87,7% do déficit habitacional quantitativo (moradias em falta, seja por habitação precária, coabitação familiar, pessoas demais por metro quadrado, ou custo alto de aluguel) está localizado nas áreas urbanas. Além disso, ele demonstra que o déficit habitacional absoluto no Brasil passou de 5,657 milhões em 2016 para 5,877 milhões em 2019. Essas moradias representam 8% dos domicílios do país. Disponível em: < https://www.fundacao1demaio.org.br/artigo/deficit-habitacional-reflete-a-desigualdade-do-pais/ > (Adaptado)
- O uso e a cobertura do solo no Brasil
TEXTO I Disponível em: https://mundogeo.com/2018/11/12/ibge-atualiza-dados-sobre-cobertura-e-uso-do-solo-no-brasil/ TEXTO II País perdeu 7,5% de suas florestas entre 2000 e 2016 A nova versão do Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil mostra que o país perdeu 7,5% de sua vegetação florestal em 17 anos. No ano 2000, essa área, equivalente a 4.017.505 quilômetros quadrados, passou para 3.719.801 quilômetros quadrados em 2016. Segundo a supervisora de Cobertura e Uso da Terra do IBGE, Ana Clara Alencar, a partir dos dados de uso e cobertura da terra é possível conhecer a dinâmica de ocupação e utilização da terra, bem como acompanhar a evolução e a transformação do território brasileiro. “Além disso, pode permitir a integração com todos os outros indicadores sociais e econômicos”, complementou. Disponível em: https://mundogeo.com/2018/11/12/ibge-atualiza-dados-sobre-cobertura-e-uso-do-solo-no-brasil/ (Adaptado) TEXTO III O que é uso do solo? A expressão “uso do solo” está relacionada com a forma de ocupação e utilização do solo pelo ser humano. Até 1970, a tecnologia permitia que fossem feitas apenas interpretações sobre a cobertura do solo. Somente em 1971, quando a Comissão Nacional de Atividades Espaciais (CNAE) foi transformada em Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que foram obtidas as condições necessárias para que estudos sobre as reais condições do país avançassem (em termos de uso e ocupação do solo). Cada vez mais a demanda por estudos nessa área tem aumentado, resultando em informações a respeito das mudanças no uso do solo que nos permitem verificar a interferência da atividade humana sobre diversos ambientes naturais. Em 1979, foi aprovada em âmbito federal a Lei n° 6.766, que determina que cada Estado e Município podem estabelecer as suas próprias regras de uso e ocupação do solo, de acordo com as peculiaridades locais e regionais. No geral, a ciência das mudanças no uso do solo permite compreender a evolução das interações entre seres humanos e sistemas terrestres, como ecossistemas. O estudo e mapeamento do uso do solo pode ser importante para o planejamento territorial, já que determina a capacidade de utilização do espaço. Esses mapas são elaborados a partir de análises e interpretações de imagens captadas por satélites, que passam a ser trabalhadas em diferentes softwares com a ajuda de uma ferramenta chamada de geoprocessamento. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/3194-uso-do-solo.html (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- Desafios para combater o tráfico ilícito de bens culturais brasileiros
TEXTO I O Conselho Internacional de Museus (Icom) lançou na noite desta terça-feira, 14, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, a Red List Brasil, ou Lista Vermelha, uma publicação que lista os objetos culturais mais sujeitos à retirada ilícita do país e de comercialização ilegal no mercado internacional. Com isso, o Brasil se torna o vigésimo país ou região a ter uma Red List de Objetos Culturais em Risco. O lançamento da Red List Brasil contou com a participação da ministra da Cultura Margareth Menezes, evento que marcou a sua primeira agenda pública em São Paulo, desde que tomou posse. “Esse é um dos maiores desafios: combater o tráfico ilícito dos nossos bens culturais”, disse a ministra, durante o evento. Segundo ela, esse tipo de tráfico é um dos que mais movimenta dinheiro no mundo. “A frequência com que os bens culturais brasileiros são ilegalmente retirados do país, além de suas especificidades, justificou a elaboração da Red List Brasil. O Brasil ocupa o 26ª lugar na lista de países com maior número de objetos culturais roubados e tem uma taxa de recuperação extremamente baixa. O tráfico ilícito de bens culturais é um prejuízo imenso para o Brasil porque mexe com o testemunho do processo civilizatório do nosso povo. Cuidar da memória e fortalecer nossa história é um registro do mapa da nossa evolução cultural”, disse. Disponível em: < https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2023/02/15/brasil-lanca-lista-de-objetos-culturais-com-risco-de-serem-traficados.html > TEXTO II Na primavera de 2020, a pandemia da COVID-19 provocou uma paralisação em todo o mundo. No entanto, o tráfico ilícito de bens culturais não parou. Pelo contrário. Os traficantes desses bens aproveitaram-se da segurança reduzida em sítios arqueológicos e museus para empreender furtos e escavações ilegais, com impunidade. Os números comprovam: o fascínio por mosaicos, urnas funerárias, esculturas, estatuetas ou manuscritos antigos nunca foi tão grande. A pressão dessa demanda ajudou a alimentar o mercado ilegal de obras de arte e antiguidades, que agora opera principalmente online – por meio de plataformas que, muitas vezes, dão pouca atenção à proveniência original dos objetos. Disponível em: < https://pt.unesco.org/courier/2020-4 > TEXTO III De acordo com um decreto de 2016, bens culturais só podem deixar o país com autorização do Iphan, órgão que tem a atribuição de zelar por objetos protegidos pela legislação federal. O Iphan, inclusive, tem uma plataforma na qual negociantes de obras de arte e agentes de leilão devem se inscrever caso queiram comercializar antiguidades. Desse modo, o órgão consegue monitorar objetos protegidos que caíram no mercado paralelo. “Apesar disso, todos os dias bens culturais brasileiros são roubados. Segundo a Interpol, o Brasil está em 26º lugar na lista dos países com o maior número de objetos culturais roubados. É uma posição importante a ser observada, porque poucos deles são recuperados”, diz Renata Motta, presidente do ICOM Brasil e diretora-executiva do Museu da Língua Portuguesa. Ela diz que o tráfico de bens culturais representa um ataque à história e à memória de um país. “São obras únicas e insubstituíveis. Cada perda é irreparável”, afirma Motta, acrescentando que bens culturais podem ser traficados para lavar dinheiro, financiar guerras ou gerar lucro no mercado privado de arte. De acordo com um relatório da Art Basel, maior feira de arte dos Estados Unidos, esse setor movimentou US$ 65 bilhões, cerca de R$ 336 bi, em 2021. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023/02/conheca-os-bens-culturais-brasileiros-que-podem-ser-alvo-de-trafico-internacional.shtml
- Caminhos para incentivar a prática de leitura entre jovens
TEXTO I Por que a maioria dos jovens não gosta de ler? Os jovens não leem porque não são estimulados. Esse hábito deve vir, em primeiro lugar, de casa. Pais que têm o hábito de ler estimulam seus filhos, e isso passa de geração para geração. O avanço da tecnologia contribui para que o número de leitores caia cada vez mais. O que dificulta o encontro dos jovens com o livro? Os livros estão cada vez mais distantes do dia a dia dos jovens no Brasil, isso se deve a inúmeros fatores, tais como a influência de terceiros, o lançamento de novas tecnologias e a falta de interesse do indivíduo pela leitura. O que a falta de leitura pode acarretar nos jovens? Erros de ortografia, menor capacidade interpretativa, falta de informações de fatos e acontecimentos dos dias atuais, menor capacidade de argumentação, produção de textos sem coerência e coesão, dentre outros. Disponível em: https://reporterbrasil.org.br/trabalho-escravo/ TEXTO II A leitura traz muitos benefícios para a mente, sendo uma poderosa ferramenta de estímulos cerebrais. Confira alguns benefícios: Melhora a concentração; Desenvolve o foco em atividades intelectuais; Estimula a imaginação; Inspira o desenvolvimento do senso crítico; Melhora o vocabulário da criança e do adolescente; Incentiva a criatividade; Exercita a memória; Encoraja o senso artístico, melhorando a escrita. Disponível em: https://colegioextensivo.com.br/importancia-da-leitura/ TEXTO III Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/o-tiktok-se-tornou-um-dos-maiores-incentivadores-a-leitura-entre-os-jovens-entenda/ TEXTO IV
- Debate sobre a implementação da telemedicina no Brasil
TEXTO 1 O que é telemedicina? A telemedicina – uma área da telessaúde – é uma especialidade médica que disponibiliza serviços a distância para o cuidado com a saúde, o que ocorre por meio de modernas tecnologias digitais que promovem a assistência médica online a pacientes, clínicas, hospitais e profissionais da saúde. Este intercâmbio de informações acontece através da internet, em plataformas online para acesso pelo computador, celular ou tablet, que garantem alta velocidade no acolhimento. Um importante suporte para a medicina tradicional, a telemedicina surgiu graças à evolução do conhecimento científico e ao aprimoramento dos recursos tecnológicos, levando a locais distantes o apoio de profissionais qualificados, de forma rápida, descomplicada e eficiente. Ela pode, ainda, monitorar as condições de saúde do indivíduo de forma remota e intervir quando detectar que algo está errado, antes de ser muito tarde. A telemedicina tem o grande potencial de melhorar o atendimento em saúde no país, pois facilita os processos ao colocar um maior número de pessoas em contato com a saúde de forma online e bem estruturada, conectadas a profissionais capacitados para esse tipo de assistência. Ao contrário dos que muitos pensam, a telemedicina não é uma inimiga da medicina tradicional, já que vem, na verdade, para aprimorá-la, e não a substituir, afinal, ela representa um avanço tecnológico na área médica e de saúde, a qual continua dependendo do lado humano. Disponível em: https://brasiltelemedicina.com.br/artigo/o-que-e-telemedicina-como-funciona-e-quais-os-beneficios/ (Adaptado) TEXTO II LEI Nº 13.989, DE 15 DE ABRIL DE 2020 Dispõe sobre o uso da telemedicina durante a crise causada pelo coronavírus (SARS-CoV-2). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: · Art. 1º Esta Lei autoriza o uso da telemedicina enquanto durar a crise ocasionada pelo coronavírus (SARS-CoV-2). · Art. 2º Durante a crise ocasionada pelo coronavírus (SARS-CoV-2), fica autorizado, em caráter emergencial, o uso da telemedicina. Parágrafo único. (VETADO). · Art. 3º Entende-se por telemedicina, entre outros, o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde. · Art. 4º O médico deverá informar ao paciente todas as limitações inerentes ao uso da telemedicina, tendo em vista a impossibilidade de realização de exame físico durante a consulta. · Art. 5º A prestação de serviço de telemedicina seguirá os padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação à contraprestação financeira pelo serviço prestado, não cabendo ao poder público custear ou pagar por tais atividades quando não for exclusivamente serviço prestado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: Diário Oficial da União TEXTO III Sistemas de saúde de todo o mundo, públicos ou privados, enfrentam uma tensão constante entre a necessidade de atender bem os pacientes e orçamentos quase sempre deficitários. A telemedicina, nesse contexto, pode surgir como uma ferramenta que permite agilidade com um custo mais baixo. Dúvidas e problemas mais simples podem ser resolvidos rapidamente sem que haja necessidade de deslocamento do paciente ou de um profissional até um estabelecimento de saúde. Na outra ponta, um robô pode ser controlado à distância para a realização de uma cirurgia em lugares onde não há possibilidade de transferência de um paciente ou ainda quando não há experiência suficiente de uma equipe local. (…) Não devemos lutar contra a incorporação da tecnologia em saúde. Além de aproveitar o melhor que a digitalização pode trazer, qualquer situação em que sua aplicação for pertinente, ela irá se impor. Cabe aos médicos e pacientes estabelecerem quais são os limites razoáveis de ambos os lados para que essa relação seja produtiva e saudável, antes de nos submetermos a interesses puramente econômicos com o objetivo de cortar custos e aumentar lucros. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/coluna-2/telemedicina-o-papel-do-paciente-e-o-papel-do-medico-coluna/ (Adaptado) TEXTO IV Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/fotos/quadrinhos,frank-e-ernest,1091191 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- Discussão a respeito da densidade populacional no Brasil
TEXTO I Discussão a respeito da densidade populacional no Brasil O Censo 2022 mostra que a população do Brasil atingiu 203.062.512 pessoas, com aumento de 12,3 milhões desde a última coleta, feita para o Censo 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença, de 6,5%, significa que o crescimento médio da população nos últimos anos foi de 0,52%, o menor registrado no país desde 1872, quando foi realizado o primeiro censo do país. Os dados têm como data de referência o dia 31 de julho de 2022 e fazem parte dos primeiros resultados de População e Domicílios do Censo Demográfico 2022. Segundo o IBGE, eles “apresentam um conjunto de informações básicas sobre os totais populacionais de domicílios no país em diferentes níveis geográficos e diferentes recortes, além de diversos indicadores derivados dessas informações, como a média de moradores por domicílio, a densidade demográfica e a taxa de crescimento anual da população”. Disponível em: < https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-06/populacao-do-brasil-passa-de-203-milhoes-mostra-censo-2022 > TEXTO II População mundial chegará a 9,9 bilhões em 2054 A Assembleia Geral da ONU acolhe nesta segunda-feira a celebração dos 30 anos da histórica Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, Cipd, realizada em 1994. De lá para cá, a população mundial cresceu de 5,6 para 8,1 bilhões de pessoas, com projeções indicando um aumento para quase 9,9 bilhões em 2054. Disponível em: < https://news.un.org/pt/story/2024/04/1830966 > TEXTO III Censo 2022: número de pessoas com 65 anos ou mais de idade cresceu 57,4% em 12 anos Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais de idade no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de 14.081.477, ou 7,4% da população. Já a população idosa de 60 anos ou mais é de 32.113.490 (15,6%), um aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%). É o que revelam os resultados do universo da população do Brasil desagregada por idade e sexo, do Censo Demográfico 2022. Esta segunda apuração do Censo mostra uma população de 203.080.756 habitantes, com 18.244 pessoas a mais do que na primeira apuração. “Após a divulgação dos primeiros resultados foi necessário realizar, pontualmente, alguns procedimentos de revisão, que acarretaram nessa diferença ínfima em termos percentuais”, explica o gerente técnico do Censo, Luciano Duarte. Em relação aos resultados do Censo 2022 divulgados anteriormente, 566 municípios sofreram alteração de população. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38186-censo-2022-numero-de-pessoas-com-65-anos-ou-mais-de-idade-cresceu-57-4-em-12-anos A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Discussão a respeito da densidade populacional no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
- Tabagismo no século XXI
TEXTO I Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI307763-17770,00 QUANTO+CUSTA+PARA+O+CONTRIBUINTE+BRASILEIRO+CADA+MACO+DE+CIGARRO+FUMADO+NO+.html Acesso em 21 maio 2018 TEXTO II O uso de tabaco mata mais de sete milhões de pessoas a cada ano e custa a famílias e governos mais de US$ 1,4 trilhão por meio de despesas de saúde e perda de produtividade. “O tabaco nos ameaça a todos”, diz a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. “O tabaco exacerba a pobreza, reduz a produtividade econômica, afeta negativamente a escolha de alimentos consumidos pelas famílias e polui o ar interior”. De acordo com ela, “ao se adotarem medidas firmes de controle do tabagismo, os governos podem proteger o futuro de seus países, protegendo toda a população, independente de consumirem ou não, esses produtos mortais. Além disso, são geradas receitas para financiar a saúde e outros serviços sociais, bem como evitados os estragos que o tabaco causa no meio ambiente”. Todos os países se comprometeram com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que visa fortalecer a paz universal e erradicar a pobreza. Entre os principais elementos dessa agenda estão a implementação da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco e, até 2030, redução em um terço o número de morte prematuras causadas por doenças não transmissíveis (DNTs), incluindo doenças cardíacas e pulmonares, câncer e diabetes, para as quais o uso de tabaco é um fator de risco chave. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5428:dia-mundial-sem-tabaco-2017-vamos-vencer-otabaco-em-favor-da-saude-prosperidade-meio-ambiente-e-desenvolvimento&Itemid=839/ Acesso em 21 maio 2018 Adaptado TEXTO III Disponível em: http://blog.sesifarmacia.com.br/bem-estar/infografico-os-riscos-do-cigarro-em-numeros/ Acesso em 21 maio 2018 A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação















