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- Os desafios para a valorização da arte urbana no Brasil
TEXTO I O que é arte urbana? O street art, ou arte urbana, são intervenções urbanas artísticas com temas variados como política, religião, protestos e problemas sociais. A arte urbana é uma arte marginal, e não está atrelada a nenhum padrão estético, ela é livre, sendo a expressão máxima da sociedade e do ser cidadão. É a forma como a sociedade mostra sentir-se em relação a tudo o que está à volta. É a linguagem da sociedade, uma das formas de comunicação dentro da sociedade. Uma grande parte da arte urbana vem em forma de protesto, por outro lado, existe a arte urbana que apenas visa estimular a criatividade e a consciência artística na sociedade. Outra parte destas intervenções urbanas também ajudam a embelezar a cidade de uma maneira muito original. Em março de 2009 o governo brasileiro aprovou a lei 706/07 que descriminaliza a arte de rua e sua legalização também é realizada pelo consentimento dos proprietários de muros e fachadas grafitadas. Isso se torna um reflexo da paisagem evoluindo em arte nas ruas brasileiras. Disponível em: http://obviousmag.org/archives/2014/03/o_movimento_de_arte_urbana_street_art_no_brasil.html (Adaptado) TEXTO II Desde a década de 1960, o grafite evoluiu de assinaturas feitas com marcadores mágicos para murais que cobrem as laterais de prédios e de comboios. Algumas pessoas consideram que o grafite é uma forma de vandalismo, mas há aqueles que veem o grafite como uma forma de arte. Ao longo dos anos, essa expressão artística evoluiu significativamente e deixou sua marca em paisagens urbanas. O grafite e a Arte Urbana estão interligados. A Arte Urbana é um subgênero do grafite: é uma classificação geral de quase qualquer tipo de arte criada em uma rua, parede ou localização externa. É definida como uma arte visual “nas ruas”. O termo engloba o grafite tradicional, a pichação de muros, o grafite estêncil e o Sticker art – uma modalidade de Arte Urbana que utiliza etiquetas adesivas. As diferenças entre o grafite e a Arte Urbana se encontram nos objetivos do artista, no público-alvo e na forma como são apresentadas. A Arte Urbana é desenhada com um foco pictórico em vez de textual, e é rebelde, mas não propositalmente destrutivo, pois visa a embelezar o ambiente urbano. Artistas urbanos às vezes apresentam conteúdo socialmente relevante, infundido com valor estético, para atrair atenção a uma causa ou como forma de “provocação artística”. O grafite é frequentemente usado como uma forma de comunicação entre grafiteiros ou gangues de rua. A Arte Urbana visa a atingir um público amplo e é diferente do grafite e de tagging, que são vistos por muitas pessoas como forma de vandalismo. Disponível em: https://www.educabras.com/enem/materia/educacao_artistica/arte/aulas/grafite_e_arte_urbana (Adaptado) TEXTO III Intervenção artística, com curadoria do artista Felipe Yung, o Flip, e do produtor cultural Kleber Pagú transformará o Centro de São Paulo em mar e nos rios amazônicos. “Aquário Urbano”, grafite gigante que será produzido ao lado Copan, pretende bater o recorde do Guinness, com 10 mil m² grafitados. Ao todo serão revitalizados 15 prédios e 15 empenas, paredes laterais dos imóveis, que receberão os desenhos de temas aquáticos como polvos, águas-vivas e peixes da Amazônia que criarão a sensação de imersão no mar e em rios, no público que circula pelo local. A finalização da obra pode ser conferida entre março e abril de 2020. Disponível em: https://dasartes.com.br/de-arte-a-z/aquario-urbano-sera-o-maior-mural-de-arte-urbana-de-sao-paulo-com-10-mil-m%C2%B2-de-grafite/ (Adaptado) A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação
- A digitalização da economia
TEXTO I A alta velocidade do progresso tecnológico é uma característica distintiva dos últimos anos. Este processo vem acompanhado pela disseminação de novas tecnologias digitais, o crescente papel dos dados e a democratização da internet. A conexão à internet tem permitido que a conectividade entre pessoas, empresas e organizações seja mais eficiente, promovendo a participação destes nas redes sociais e plataformas econômicas que caracterizam a era da Economia Digital. A Economia Digital abriu espaço a um processo de transformação digital e de mudança na estrutura econômica. Associado a este processo, a adoção e difusão das Tecnologias da Informação e Telecomunicação (TIC’s) por parte das empresas vem afetando os investimentos, os processos de produção, a relação entre os fornecedores e seus consumidores, a infraestrutura e serviços digitais das cidades, as formas de comércio, a digitalização das instituições financeiras via API’s (Application Programming Interface), os modelos de negócios e as relações de trabalho. Ao mesmo tempo em que as tecnologias e dispositivos digitais proporcionam facilidade na vida dos indivíduos e vantagens competitivas às empresas, criam incerteza, uma vez que alguns processos, competências e profissões ficam cada vez mais obsoletas. Ajustar-se, inovar e se reinventar diante do novo contexto da revolução tecnológica é um dos desafios impostos à sobrevivência empresarial. Tom Goodwin (2018) chamou este processo de “Darwinismo Digital” e Schumpeter de “destruição criadora”, em que, as únicas empresas que sobrevirão, serão aquelas que se adaptem mais rápido às tecnologias emergentes, às inovações e à digitalização. A Economia Digital se caracteriza por incorporar a internet, as tecnologias e os dispositivos digitais nos processos de produção, na comercialização e na distribuição de bens e serviços. A economia digital está composta por uma ampla gama de “inputs digitais” que relacionam “habilidades digitais, hardware, software e equipamentos de comunicação (equipamentos digitais), e também bens e serviços digitais intermediários usados na produção” (ACCENTURE, 2016). As definições da economia digital, geralmente tendem a estar intimamente ligadas a três componentes (Figura 1): i) o setor digital, ii) o setor da economia digital, e iii) o setor da economia digitalizada (UNCTAD, 2019). O setor digital, formado pelo segmento das TIC’s abrange as inovações fundamentais em dispositivos chaves (semicondutores, processadores), a criação e aprimoramento de tecnologias centrais (computadores, dispositivos de telecomunicações) e a expansão de infraestruturas habilitadoras (Internet e redes de telecomunicações). Por sua vez, o setor da economia digital inclui plataformas digitais, aplicativos móveis e serviços de pagamento. O último componente é a economia digitalizada, formada por segmentos em que os bens e serviços estão sendo cada vez mais utilizado nos modelos de negócios digitais (e-commerce) e nas novas organizações empresariais (startups). Disponível em: http://www.blogdoideies.org.br/o-que-e-a-economia-digital/ (Adaptado) TEXTO II Disponível em: http://www.blogdoideies.org.br/o-que-e-a-economia-digital/ TEXTO III Disponível em: https://www.contabilidadenatv.com.br/2018/09/digitalizacao-da-economia-incorpora-tecnologias-digitais-no-cotidiano/ A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Prof. Gabriel Rocha UseRedação





