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Tema 09: Desafio para combater o preconceito no processo de adoção no Brasil

  • Bianca Amorim
  • 16 de mar.
  • 2 min de leitura

TEXTO 1:

TEXTO 2:

TEXTO 3:

Cresce no país número de pretendentes que aceitam adotar crianças com 5 anos ou mais

Em 2009, 30% concordavam com adoção tardia; hoje, são 46%. Apesar disso, número de crianças e adolescentes adotados nessa faixa etária ainda é pequeno se comparado ao total dos que moram em abrigos.Para a diretora de relações públicas da Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Angaad), Suzana Schettini, o trabalho integrado feito pelo Judiciário com os grupos de apoio à adoção é um dos grandes responsáveis pelo aumento no percentual dos pretendentes abertos à adoção tardia. Mas ainda é preciso fazer mais, admite. Segundo ela, além do preparo dos pretendentes nos grupos e das crianças nas instituições, há uma terceira frente que não pode ser deixada de lado no caso das adoções tardias.“É preciso oferecer para a família adotiva um núcleo de apoio no pós-adoção, porque elas são naturalmente mais complexas, mais difíceis. As crianças têm suas histórias, suas demandas. Então, esse suporte é necessário. E cada vez mais esses pretendentes se sentem acolhidos e seguros para o ato.”A jornalista Ana Davini, que adotou uma filha e é especializada no tema, diz que o principal problema ainda é a demora na destituição do poder familiar, que faz com que a criança perca a chance de ganhar uma nova família.“Além da burocracia por qual passaram as que já estão no cadastro, é preciso lembrar que há mais de 50 mil crianças nos abrigos. Essas mais de 40 mil [que não estão aptas] estão em um limbo jurídico. Nem voltam para as famílias biológicas nem são encaminhadas para adoção. Vão crescendo nos abrigos, completam 18 anos e são colocadas na rua, especialmente se não tiverem como se manter ou se não tiverem apoio de um projeto social.”Há hoje 46 mil pretendentes no Cadastro Nacional de Adoção, e apenas 9,5 mil crianças.


Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para combater o preconceito da adoção no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


 
 
 

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